quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Nordeste...

       Confiram o acróstico (composição textual onde as letras iniciais, intermediárias ou finais formam palavras ou até mesmo frases referentes ao sentido da palavra formada) que os alunos Leonardo, Gabriel Maiworm e João Victor fizeram hoje em sala referenciando-se ao Nordeste.

     Nas festas que acontecem, o Nordeste se destaca por causa das danças.
     O artesanato é muito grande na região.
     Retirantes são as pessoas que saem do Nordeste por causa da seca.
     De ano em ano o Nordeste é mais desmatado.
     Em diferentes partes o solo dele é arenoso, argiloso e de pedras.
     Sertão, a maioria de seus rios são temporários.
     Tem um clima seco.
     Em época de estiagens, os rios temporários secam.



Nordeste...

          Sejamos realistas, não tem como falar de Luiz Gonzaga sem explorar a Região Nordeste, e é isso que nós, do 5º ano estamos fazendo.
       Após uma conversa e apresentação de alguns aspectos do Nordeste, foi solicitado que os alunos pesquisassem alguma coisa referente ao artesanato, festas ou culinária e levassem para a escola. Foram grandes descobertas como por exemplo, que a culinária nordestina foi formada através da influência das culinárias portuguesa, indígena e africana. A mistura de sabores e temperos foi sendo, aos poucos, sendo formado durante o período colonial. E que os pratos da culinária de lá caracterizam-se pela presença marcante de temperos fortes e apimentados.
          Outra descoberta, foram as festas típicas nordestinas como o Carnaval, Bumba-Meu-Boi, o Cavalo Piancó e as tracionais Festas Juninas. 
       E não podemos esquecer do artesanato que um dos atrativos turísticos dessa região. Uma das características do artesanato nordestino é a utilização de objetos da fauna e da flora local, como conchas e sementes, e até mesmo os desenhos em areia feitos dentro de garrafas. Os portugueses deixaram uma herança para o artesanato nordestino, a produção de renda, as famosas rendeiras do nordeste.
           


      

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Qui Nem Jiló


       Analisando a letra da canção "Qui Nem Jiló" de Luiz Gonzaga, percebemos que o compositor compara a saudade de um grande amor ao amargo do Jiló.


"Ai quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz roer
E amarga qui nem jiló"



       Foi questionado aos alunos o que para eles é "amargo qui nem jiló" . Confiram as respostas:

"O racismo. Porque não importa a cor das pessoas..."  Gabriel Gonçalves

"O Bullying. Porque é ruim ofender uma pessoa."  Ricardo

"Bullying. Porque não gosto que os outros sofram." Carolina

"Judiação. Odeio quando vejo pessoas sofrendo." Thor

"Bullying."  Ana Clara

" Bullying, racismo, assaltos, ladrões."  Ana Carolina

" Bullying. Porque todo mundo fica me chamando de 'xingling, chinese, chineszinho, japa' e eu não gosto."  Jimmy

"Um sonho não realizado."  Gabriel Araujo

"Preconceito." Maria Carolina

"Para mim é a desigualdade, pois acho ruim ver pessoas sofrendo com isto." Bryan

"Bullying, pois as pessoas xingam, humilham, batem. Isto é péssimo."  Vinicius

"Desigualdade social. Porque eu já vi muitos moradores de rua com filhos." Estevão

"Sentir-se mal." João Freixiela

"Preconceito, porque todos nós temos os mesmos direitos." Leo

"Brigas. Porque as pessoas não foram feitas para brigarem e sim, para serem amigas." Bruno

"Bullying. Não gosto de maltrato com as pessoas." Lais

"Saudade do melhor amigo. Porque a gente sempre quer vê-lo, mas nem sempre conseguimos." Arthur

"Pessoas falsas. Porque você confia em certas pessoas contando algum segredo, e elas contam para todos." Gabi Tadeu

"Preconceito e bullying, porque todo mundo é ser humano e tem que ser tratado igual." Madu Salles

"Matar animais para comer. Porque me deixa mal tirar uma vida para comer." Pedro Scardine

"Brigas. Porque as pessoas betem umas nas outras e depois saem machucadas e sem se falarem." Hugo Tardelli

"Bullying. Porque onde há sofrimento, acho amargo." Gabriel Maiworm

"Bullying. Porque acho uma coisa horrível e errado." João Victor

"A briga entre as pessoas."  Duda Chehab

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O jiló é um fruto, geralmente confundido com legume, famoso por seu gosto amargo.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Humberto Teixeira



Humberto Cavalcanti Teixeira foi um advogado, deputado federal e compositor brasileiro.
Ficou conhecido nacionalmente como parceiro de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.  
Seu encontro com Luiz Gonzaga se deu em agosto de 1945, que em conversa animada surgiu a intenção de valorizar o ritmo nordestino, surgindo aí o primeiro sucesso da dupla, denominado No meu pé de serra.
O maior sucesso da dupla Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, foi a canção Asa Branca, lançada em 1947 e que ficou eternizada.
Humberto Teixeira morreu aos 63 anos, de enfarte de miocárdio, e com isso, o Rei do Baião, compôs a música O Adeus da Asa Branca em tributo a seu amigo e parceiro.

Por ser uma música que trata de uma homenagem, após conversa e análise da letra da mesma, foi questionado aos alunos que se eles pudessem, a quem prestaria uma homenagem. 

O resultado, vocês podem conferir no vídeo abaixo.





E você, se pudesse, a quem prestaria uma homenagem? Por quê?

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Asa Branca


      Asa-Branca é uma canção de choro regional (popularmente conhecido como baião) de autoria da dupla Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, composta em 3 de março de 1947

       O tema da canção é a seca no Nordeste brasileiro que pode chegar a ser muito intensa, a ponto de fazer migrar até mesmo a ave asa-branca (uma espécie de pombo também conhecido como pomba-pedrês ou pomba-trocaz). 


       A seca obriga, também, um rapaz a mudar da região. Ao fazê-lo, ele promete voltar um dia para os braços do seu amor.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Asa_Branca  (Acesso em 15.8.2012)



Confira a letra da música:

Asa Branca

Quando "oiei" a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de "prantação"
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão

Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração

Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão

Quando o verde dos teus "óio"
Se "espaiar" na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu meu coração




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Livro O REI DO BAIÃO



Hoje, fizemos a leitura do livro O Rei do Baião, o poeta cearense Arievaldo Viana cordeliza a vida de Luiz Gonzaga através de versos que ganham textura e sensibilidade através das cores e das formas das gravuras do pernambucano Jô Oliveira.
#ficaadica




segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Foi dada a largada...

Hoje foi dada a largada para o projeto "Cantando e Contando Luiz Gonzaga", após conversa em sala de aula, fomos até o Laboratório de Informática onde iniciamos uma pesquisa sobre a vida e as obras deste mestre da música popular brasileira.

Em breve mais postagens...  =D